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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A cruz da JMJ tem caminhado pelas estradas do mundo como sinal do amor e da força de Deus. Em 2000 ela chegou à inesquecível Jornada Mundial da Juventude de Roma, onde mais de 2 milhões de jovens celebraram o jubileu com o Santo Padre.

Em todas as edições, dentre as muitas atividades deste evento, é reservado um momento especial com essa cruz, que se tornou o símbolo desse encontro juvenil com o Pontífice. A alegre adesão dos jovens a essa iniciativa testemunha a seriedade com a qual a acolheram. Refletindo sobre o valor dela muitos podem, como declarou o Papa João Paulo II aos jovens, “descobrir o sentido de sua existência, e a fonte do seu entusiasmo missionário”.

A Cruz da JMJ assume um significado afetivo para os jovens. Eles querem tocá-la, beijá-la e contemplá-la.
Os jovens se sentem questionados pelo imenso amor que demonstra o silêncio da cruz e se deixam conquistar por ela. Tantas vocações nasceram da contemplação desse objeto. Diversas vidas estiveram aos seus pés para servir o Senhor.
Assim como ocorreu nos outros países pelos quais ela peregrinou, em Roma se via jovens profundamente recolhidos diante dela. Uns a beijavam, outros a tocavam, outros a contemplavam.
De 15 e 20 de agosto dessa edição, a cruz foi protagonista de uma importante Via-Sacra, atravessando o Fórum Romano e chegando ao Coliseu. No Circo Máximo, milhares de jovens buscaram o sacramento da reconciliação e mais de 2 milhões participaram da Santa Missa final com o Santo Padre em Tor Vergata.

A cruz da JMJ percorreu o imenso território canadense pelos mais diversos meios
No ano de 2001 a cruz dos jovens passou das mãos dos italianos para as dos canadenses e iniciou uma peregrinação pelo imenso território desse país, viajando de avião privado e comercial, puxada por cães com trenó, transportada por guindastes, tratores, barcos à vela e de pesca. Visitando paróquias, cárceres de jovens, escolas, universidades, centros comerciais, hospitais.
Em Fevereiro de 2002, a cruz interrompe a sua peregrinação no Canadá e viaja para os Estados Unidos. Lá, ela é colocada no “ground zero” em Manhattan, Nova York, local dos atentados terroristas de 11 de Setembro. A cruz é sinal de consolo e ao mesmo tempo de esperança para o povo americano.

 A Cruz da JMJ vai até o "Ground Zero" em Manhattan
após os atentados de 11 de Setembro

A cruz voltou ao Canadá em abril de 2002, quando um grupo de Québec chamado “Portageurs” partiu da Catedral de Montreal e levou-a a pé até Toronto, numa jornada que durou 43 dias. Durante esse trajeto, como sempre, ela atraiu muitos que desejavam tocá-la, contemplá-la e rezar diante dela.
Cegou a Toronto, cidade cosmopolita, como marcante sinal da fé cristã na Jornada Mundial da Juventude de 2002 e foi levada em procissão pelas ruas da cidade, comovendo crianças, jovens e adultos, crentes e não crentes, causando grande impacto sobre o público. Dessa forma, a cruz da JMJ foi conquistando os jovens, e não só isso, foi transformando a vida de quem a tocou e a contemplou, ajudando muitos a descobrirem o significado da fé cristã.

http://destrave.cancaonova.com/uma-cruz-que-conquista-os-jovens/